27 de fevereiro de 2012
Membros perdidos como em acidentes ou na guerra sempre inspiraram a ficção científica a criar próteses cibernéticas que distanciavam-se muito da realidade. Braços e pernas robóticos, mãos completamente funcionais movendo-se e reagindo como uma de carne e osso – tudo isso estava longe de ser verdade. Até agora.
O Doutor Shawn Dirk, juntamente com outros médicos do Sandia National Laboratories, University of New Mexico e o MD Anderson Cancer Center desenvolveram um polímero biocompatível com os nervos humanos, permitindo que estes possam unirem-se de maneira quase natural aos nervos cortados na perda do membro. Estudos realizados em ratos de laboratório mostraram grande probabilidade de sucesso neste procedimento, com quase que nenhuma taxa a de rejeição pelo organismo dos animais.
Os estudos desta equipe ultrapassam até mesmo os empreendidos pelo Pentágono, que já gastou milhões com pesquisas – até agora – frustradas.
Fonte: http://blogs.pop.com.br
Colaboração: Henrique Guilherme Alves
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