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sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Não param os receios provocados pelo asteróide Apophis


A Rússia irá enviar em 2020 para o asteróide Apophis um “trator gravitacional” para testar a tecnologia de desvio das órbitas de objetos espaciais que possam ameaçar a Terra.


Apophis, asteroide, roskosmosEm 2023, partirá um aparelho para pousar em Ganímedes, satélite de Júpiter, e procurar indícios de vida. Estes dois projetos figuram na apresentação doTSNIIMASH (Instituto de pesquisa central de construção de máquinas)uma estrutura filial da Roskosmos, no Congresso Internacional Aeroespacial que encerra os seus trabalhos na sexta-feira em Moscou. A apresentação foi organizada no âmbito do programa Estratégia para o desenvolvimento da atividade espacial até 2030 entregue pela Roskosmos ao governo nesta primavera.

Depois da descoberta do Apophis, há 8 anos, os cálculos demonstraram que ele pode colidir com a Terra em 2029 com uma probabilidade de 1:37. Depois se verificou que não haveria catástrofe. Mas se o asteróide entrar num “funil” gravitacional com apenas centenas metros de largura, então irá colidir na aproximação seguinte em 2036. A probabilidade de acertar é de 4 para um milhão. Quando o Apophis se dirigir para o “funil”, ao “trator gravitacional” bastará desviá-lo ligeiramente para reduzir a hipótese de colisão para zero. A ideia de um “trator” desses é conhecida, diz-nos o membro-correspondente da Academia Russa de Cosmonáutica Yuri Karash.

“Será um corpo que irá girar à volta do asteróide e interferir com o seu movimento. Se o asteróide for descoberto muito antes de ele se aproximar da Terra a uma distância perigosa, enviando-lhe o “trator” poder-se-á gradualmente desviá-lo da trajetória perigosa.”
Para o astrofísico do Instituto Astronómico Sternberg da Universidade estatal de Moscou Vladimir Surdin as preocupações causadas pelo Apophis fazem sentido.

“Os cálculos demonstram o lado que a Terra terá virada para o asteróide em 2036, quando ele passar junto a nós. Infelizmente, será o lado da Rússia, ou melhor, da Eurásia. O local provável da colisão passa pelo território russo. Sem cálculos precisos, ainda não se pode dizer se ele passará ao lado.”
Ao contrário do envio do “trator”, o voo do aparelho russo para o sistema de Júpiter já estava planejado há muito. Se tratava do seu satélite Europa que tem a fervilhar debaixo da superfície um caldo de minerais em água que, teoricamente, podia sustentar algumas formas de vida. O perito em cosmonáutica Igor Lisov explica a razão da escolha final de Ganímedes.

“Se verificou que não existe equipamento eletrônico resistente à radiação que pudesse trabalhar na superfício do Europa. Tivemos de recuar um pouco de Júpiter para um satélite mais distante, mas igualmente interessante, e pensar em como estudá-lo.”

De acordo com Igor Lisov, a apresentação do TSNIIMASH é um reflexo da busca por algum objetivo global para depois de 2020, quando a EEI fôr retirada de órbita e afundada no oceano. Talvez faça realmente sentido começarmos a ocupar-nos dos asteróides dentro das intenções dos americanos que querem pousar num deles até 2025, diz o perito. Também não é obrigatório que a apresentação do Instituto e os planos da Roskosmos sejam a mesma coisa.

SUPERTEMPESTADE SOLAR EM 2013 DEIXA GOVERNOS EM ESTADO DE ALERTA



Supertempestade solar em 2013 deixa governos em estado de alertaUma potente tempestade solar prevista para 2013, quando o Sol chegará a um ponto crítico do seu ciclo natural, poderá causar enormes danos e até resultar na morte de pessoas, segundo a Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos. A Nasa já emitiu uma sinal de alerta sobre o fenômeno, e o governo dos Estados Unidos lançou um chamado à população para enfrentar o que poderá ser uma verdadeira catástrofe.

Dentro do plano de emergência sugerido está a coleta comunitária de recursos básicos como água, energia e alimentos. De acordo com a Academia Nacional de Ciências, as partículas geomagnéticas emitidas pelo Sol poderiam destruir mais de 300 dos 2.100 transformadores de alta voltagem da rede elétrica dos EUA. Em um pior cenário, milhões de pessoas poderiam morrer.

Vários países da Europa, como Espanha, Alemanha e França, já estão trabalhando neste mesmo sentido para um plano de prevenção diante dos possíveis problemas que estas erupções solares poderão causar. De qualquer maneira, ainda não é possível saber qual será exatamente o tamanho do estrago deste fenômeno, já que um campo magnético que protege a Terra está preparado para repelir a radiação de uma tempestade geomagnética.

A expectativa é que a medida que a tempestade solar se aproxime - em um período ainda não definido do próximo ano - será possível avaliar quais são exatamente os perigos aos quais a Terra estará exposta. Contudo, os governos já começam a ser preparar para enfrentar o pior cenário possível.

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Terra

DNA DE MENINA DA CAVERNA REVELA SEQUÊNCIA GENÉTICA IMPRESSIONANTE



DNA de menina da caverna revela sequência genética impressionanteA análise do DNA de uma menina da caverna, que viveu há 80 mil anos, forneceu detalhes impressionantes, e a sequência do seu genoma foi tão precisa quanto a de humanos modernos. Foi possível, por exemplo, determinar que ela tinha olhos castanhos, cabelo e pele.

O sequenciamento genético foi realizado a partir de um pequeno osso do dedo e de um dente do siso encontrados em uma caverna na Sibéria, em 2010. A análise do DNA foi realizada pela equipe liderada por Svante Paabo, no Instituto Max Planck de Antropologia Evolucionária em Leipzig, Alemanha. O estudo está publicado na revista Science.

A garota pertencia ao grupo Denisovan, um “primo” dos neandertais. Ambos os grupos foram extintos há aproximadamente 30 mil anos, mas eles têm participação na herança genética deixada aos humanos modernos. O DNA mostrou que a menina não era nem um Neandertal, tampouco um humano moderno, mas o primeiro de um novo grupo de seres humanos mais antigos. As origens dos denisovans são incertas, mas alguns pesquisadores acreditam em uma possível ligação entre eles e fósseis humanos da China, que antes eram difíceis de classificar.

Os cientistas compararam o genoma da menina com o de neandertais e 11 tipos de seres humanos modernos ao redor do mundo. Com isso, foi possível catalogar as alterações dos genes que diferem os seres humanos modernos dos dois grupos de humanos extintos, que eram seus parentes mais próximos.

Uma análise mais detalhada ainda confirmou que eles foram criados juntamente com os ancestrais de algumas pessoas que estão vivas nos dias de hoje, de acordo com os pesquisadores. Isso mostra que em torno de 3% dos genomas de pessoas que vivem na Papua Nova Guiné vêm dos denisovans, com um traço de seu DNA no povo Han e Dai da China continental. A variação genética dos denisovans foi muito baixa, sugerindo que apesar de terem sido encontrados em grande parte da Ásia ele nunca formaram uma população muito numerosa.

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Revista Science

segunda-feira, 2 de julho de 2012

Pinturas rupestres podem ser obra de neandertais, não de humanos modernos


Em uma caverna no noroeste da Espanha, chamada El Castillo, antigos artistas decoraram parte de uma parede de calcário com representações de mãos humanas. Elas parecem ter sido feitas pressionando a mão contra a parede e em seguida jogando pigmentos vermelhos sobre ela, criando uma espécie de estêncil. Estênceis de mãos são motivos comuns nas pinturas rupestres da Espanha e da França e, como toda arte desse tipo, há muito se acredita serem feitos por humanos anatomicamente modernos como nós. Mas uma nova análise da idade das pinturas em El Castillo e outras cavernas espanholas mostra que algumas dessas pinturas são muito mais velhas do que pensávamos anteriormente – em alguns casos, velhas o suficiente para serem obra de nossos antepassados neandertais.




Determinar a idade de pinturas rupestres – das mãos doPanel de las Manos em El Castillo aos mamutes e outras feras da Era do Gelo que adornam as paredes de Chauvet, na França – é difícil. Cientistas podem avaliar confiavelmente a antiguidade de ossos humanos e animais, bem como a do carvão de fogueiras usando técnicas comprovadas como a datação por radiocarbono. Mas as finas camadas de pigmentos encontradas nas paredes das cavernas geralmente não contêm o carbono necessário para essa abordagem, deixando aos arqueólogos a tarefa de estimar a idade da arte com base em seu estilo ou aparente associação com restos datáveis.

Agora os pesquisadores que escreveram para a edição de 15 de junho da Science relatam que avanços recentes em outra técnica radiométrica, chamada urânio-tório, permitiu que eles contornassem os problemas da datação por radiocarbono e determinassem a idade mínima das pinturas. Esse método de datação, baseado no decaimento radioativo do urânio, existe há décadas. Apenas recentemente, porém, cientistas refinaram a técnica de modo que pudessem aplicá-la a amostras pequenas o bastante para conseguirem resultados suficientemente precisos.

Os arqueólogos Alistair Pike da Bristol University, na Inglaterra, João Zilhão da University of Barcelona, na Espanha, e seus colegas usaram a técnica urânio-tório para datar 50 pinturas e gravuras de 11 cavernas nas Astúrias e na Cantábria. Isso foi feito coletando-se amostras de pequenas cascas de carbonato de cálcio que se formaram sobre as imagens pelo mesmo processo que forma estalactites e estalagmites. As cascas têm pequenas quantidades de urânio que decai em tório com o passar do tempo. Analisando a quantidade de tório na amostra por meio de um espectrômetro de massa os pesquisadores conseguiram determinar quanto tempo havia se passado desde que as cascas se formaram, fornecendo assim uma idade mínima para as imagens.

Curiosamente, algumas das pinturas eram significativamente mais velhas do que se suspeitava. Especialistas acreditavam que a arte rupestre espanhola era mais jovem que a francesa. Mas os novos resultados revelam que uma das imagens em El Castillo – um grande disco vermelho no Panel de las Manos – tem pelo menos 40.800 anos de idade, tornando-a pelo menos 4 mil anos mais velha que as pinturas de Chauvet, que antes se acreditava serem as mais velhas do mundo. (Alegações de arte rupestre com essa idade na Austrália e na Índia não são muito aceitas com base nas evidências atuais). Outras pinturas espanholas surpreendentemente velhas identificadas no estudo incluem o estêncil de uma mão do Panel de las Manos que tem pelo menos 37.300 anos e um símbolo em forma de bastão da famosa caverna de Altamira com no mínimo 35.600 anos.

Fonte: Scientific American

Descoberta escadaria maia com mensagem sobre 2012


Hieróglifos fazem menção ao “último dia”, 21 de dezembro de 2012. Segundo arqueólogos, mensagem tem caráter político, não profético

Hieróglifos maias
Descoberta: Detalhe de um dos hieróglifos encontrados no sítio arqueológico La Corona, com referências a 2012 (Tulane University/Divulgação)
Uma escadaria com mensagens hieroglíficas de mais de 1.300 anos da civilização maia, com menção ao “último dia”, 21 de dezembro de 2012, foi encontrada no sítio arqueológico de La Corona, na Guatemala.
O texto, escrito em 56 hieróglifos nos degraus de uma escadaria, é considerado a descoberta mais importante das últimas décadas de pesquisas sobre a civilização pré-colombiana. Em maio, arqueólogos já haviam anunciado a descoberta do mais antigo calendário maia, encontrado no mesmo local.
"A mensagem tem caráter mais político do que profético", afirma Marcello Canuto, diretor do Instituto de Pesquisas da América Central da Universidade de Tulane, nos Estados Unidos, e codiretor do Projeto Arqueológico La Corona. De acordo com ele, os maias usaram o calendário para promover a continuidade e a estabilidade dos reinados, mais do que prever o apocalipse. Descrevendo ciclos de poder, estabeleceram que ele fosse se encerrar em 21 de dezembro de 2012.
Ciclo de poder — David Stuart, da Universidade do Texas, que esteve na primeira expedição a La Corona em 1997, identificou a referência a 2012 em um bloco de uma escadaria descoberto recentemente. 
A mensagem comemorava a visita a La Corona do rei maia mais poderoso da época, em 696 antes de Cristo. Yuknoom Yich'aak K'ahk', de Calakmul, esteve na cidade alguns meses depois de ser derrotado em uma batalha pelo seu maior rival, Tikail, no ano 695. Ele visitava aliados para recuperar o apoio e evitar sua queda. Segundo Stuart, a mensagem sobre 2012 tentava retomar a ordem estabelecendo um grande ciclo de poder.
Tulane University/Divulgação
Hieroglifos maias
Pesquisadores trabalham no sítio arqueológico de La Corona
Saqueadores — Desde 2008, Canuto e Tomás Barrientos, da Universidade da Guatemala, comandam as escavações no sítio La Corona, que já foi alvo de saqueadores no passado.
Segundo Barrientos, foram justamente as pedras saqueadas da escadaria que ajudaram pesquisadores a encontrar os hieróglifos. Algumas dessas peças foram abandonadas pelos saqueadores porque estavam muito danificadas. Ao serem encontradas no ano passado, despertaram a atenção dos pesquisadores. 

Procurarão marcianos em Fobos


Procurarão marcianos em Fobos

© Foto: ru.wikipedia.org



A NASA e a Universidade Purdue decidiram avaliar o grau de probabilidade de que rastos da vida marciana podem existir em Fobos, satélite do Planeta Vermelho. Supõe-se que a vida podia ter sido trazida a Fobos de Marte, por meteoritos.

Os cientistas opinam que uma amostra tomada em Fobos, mais facilmente alcançável que Marte, conteria, quase de certeza, material marciano lançado para o Espaço depois da colisão dum grande asteróide com o Planeta Vermelho. Se a vida existe (ou existiu nos últimos 10 milhões de anos) em Marte, uma missão a Fobos poderia dar ao mundo as primeiras provas de existência da vida fora da Terra.

Missão GRAIL, Continuaçao. EUA, Rússia, Índia e China querem ir à Lua


Missão GRAIL, Continuaçao. EUA, Rússia, Índia e China querem ir à Lua
Foto: EPA



Duas sondas do projeto GRAIL (NASA) para estudo da Lua encerraram a missão principal e preparam para a missão de continuação – ela partirá no final de agosto. Os próximos lançamentos para a Lua estão programados para o próximo ano. Apesar de seus principais objetivos serem científicos, a corrida lunar, que se desenvolve, possivelmente está relacionada já não apenas com a ciência.

O projeto GRAIL (abreviatura de Gravity Recovery And Interior Laboratory - Estudo laboratorial da gravitação e composição interna - lançado em 10 de setembro de 2011) é tecnicamente bastante complexo. Ele consiste de dois satélites praticamente iguais, que seguem um após outro, por uma mesma órbita polar baixa, quase circular. O principal instrumento a bordo é o complexo LGRS(abreviatura de Lunar Gravity Ranging System - Sistema de avaliação da gravitação lunar) em essência é um conjunto de transmissores e antenas para enviar e receber sinais, necessário para medir, o mais exatamente possível, a distância entre as duas sondas. Quando ambas as sondas, GRAIL-B e GRAIL-A passam sobre territórios lunares com maior ou menor concentração de massa (e como consequência com maior ou menor força de gravitação) sua velocidade relativa e disposição mudam. Estas mudanças podem ser medidas e depois, por elas, restabelecer a forma do campo gravitacional da Lua. Consegue-se medir a distância entre as sondas GRAIL com exatidão de alguns microns.
Os dados GRAIL, em combinação com os mapas topográficos detalhados da Lua e dados da composição da superfície lunar, devem ajudar a estudar a estrutura interna de nosso satélite e sua evolução e também como a Lua reage à força de gravidade da Terra.
Além destas tarefas, estritamente científicas, os dados sobre o campo gravitacional da Lua são necessários para a exploração de nosso satélite: a ideia de povoação, ou pelo menos de estudo da Lua pelos homens continua viva. A questão é: quem e para que quer voar para a Lua.
Em maio do próximo ano a NASA planeja enviar mais uma sonda à Lua, a missão LADEE (Lunar Atmosphere and Dust Environment Explorer - Pesquisador da atmosfera lunar e poeira circundante) que completará a frota de engenhos americanos em torno de nosso satélite (além do GRAIL, nela entram as sondas ARTEMIS e LRO).
A China tem planos lunares para o próximo ano, quer lançar à lua a sonda Chang'e 3 com veículo lunar. O projeto russo Luna-Glob, já dividido em dois lançamentos relativamente independentes de sondas orbital e de alunissagem, e também o Luna-Ressurs (em conjunto com o projeto indiano Chandrayaan-2) são para os próximos anos. Por enquanto a Europa está um pouco atrasada nos planos, que não tem projeto lunar científico definido, além do anseio geral de expedição pilotada para a Lua.
Pressupõem-se que o período até 2020, será dedicado à pesquisa científica da Lua, depois do qual virão os voos pilotados ao satélite da Terra e, possivelmente, a construção de base lunar. Parece que nos tornamos testemunhas da segunda corrida lunar, apesar de menos encarniçada do que a corrida dos anos 1960. A Lua torna-se novamente arena, não tanto de luta científica, quanto de choques políticos e até mesmo enfoques culturais. As potências cósmicas “mais velhas” falam da exploração da Lua com cuidado e salientam a necessidade de cooperação internacional e também de elaboração de objetivos a longo prazo de permanência em nosso satélite, os membros “mais novos” do clube cósmico, antes de mais nada a China e o Irã, parece que não consideram estas questões primordialmente importantes. Deste ponto de vista a Lua é interessante já não como objeto de pesquisa científica. Um dos objetivos da “corrida cósmica” de meados do século passado (além dos militares) consistia em provar qual sistema – capitalista ou socialista – era mais eficiente. Em traços fundamentais estas tarefas continuam também no século XXI.

quinta-feira, 24 de maio de 2012

Ghostly apparition of entire city appears over Chinese river... but is it just a mirage?


Ghostly apparition of entire city appears over Chinese river... but is it just a mirage?


Residents in a Chinese city have been stunned after a giant mirage of a 'ghost city' towered across the skyline.
The apparition appeared earlier this month after heavy rainfall and humid conditions along the Xin'an River in Huanshan City in East China.
Tall buildings, mountains and trees appeared to rise up through the ghostly mist that had descended over the river at dusk. There is usually nothing buy sky across the horizon.
Scroll down to see the video
Haunting: The apparition of buildings and trees rises above the Xin'an River in Huanshan City in East China after heavy rainfall
Haunting: The apparition of buildings and trees rises above the Xin'an River in Huanshan City in East China after heavy rainfall. The skyline above the river is usually clear
Mirage: An entire island with trees, tall buildings and mountains in the distance can be seen in the dusk light in the Chinese city
Mirage: An entire island with trees, tall buildings and mountains in the distance can be seen in the dusk light in the Chinese city where hours before it was only an expanse of water
Amazed residents recorded the footage with some even suggesting that it could have been a 'vortex' to a lost civilisation.
The pictures have baffled experts who visited the city to check that there were not actually any of the building already there.
It is believed that the sight may have been a mirage - a form of illusion that is common in in humid weather.
The phenomenon is caused when moisture in the air becomes warmer than the temperature of water below.
As the rays of sunlight cross from the colder air into the warmer air it is 'bent' or refracted - creating a reflection in the air.
The patterns in the mirage are typically blurred and shimmering with a resemblance to human structures. They are similar to a reflection seen in water.
Although they happen occasionally, the mirage in China is believed to be one of the clearest ever recorded.
Shimmering: The apparent mirage shows the detailed outlines of buildings that experts may have been reflected from the surrounding city
Shimmering: The apparent mirage shows the detailed outlines of buildings that experts may have been reflected from the surrounding city
Ghostly: High-rise office blocks and flats were seen by residents who said the mirage was the most spectacular of a recent crop that have hit the region
Ghostly: High-rise office blocks and flats were seen by residents who said the mirage was the most spectacular of a recent crop that have hit the region
'It's really amazing, it looks like a scene in a movie, in a fairlyland,' said one resident.
She said that a number of similar sights had been seen recently although this one was the most spectacular.
A number of mirages have previous been reported in China. In 2006, English-language paper China Daily published four images of what it said were mirages off the coast of Eastern China's Shandong province.




Read more: http://www.dailymail.co.uk/news/article-2008161/Ghostly-mirage-appears-river-Huanshan-City-China.html#ixzz1vnIo5B7j

quinta-feira, 10 de maio de 2012

Equipe acha mais antigo calendário maia e derruba 'fim do mundo'


Imagem divulgada pela  National Geographic  mostra a arqueóloga Angelyn Bass limpando a superfície de uma parede maia no noroeste da Guatemala. Foto: APImagem divulgada pela National Geographic mostra a arqueóloga Angelyn Bass limpando a superfície de uma parede maia no noroeste da Guatemala
Uma equipe de pesquisadores dos Estados Unidos anunciou nesta quinta-feira a descoberta do calendário Maia mais antigo documentado até o momento, que data do século IX, pintado nas paredes de um habitáculo encontrado na cidade de Xultún (Guatemala).
O calendário documenta ciclos lunares e o que poderiam ser planetários, explicaram em entrevista coletiva os arqueólogos William Saturno, da Universidade de Boston, e David Stuart, da Universidade do Texas-Austin. A descoberta, que será publicada nesta semana pela revista Science, desmonta a teoria dos que preveem o fim do mundo em 2012 baseando-se nos 13 ciclos do calendário Maia, conhecidos como "baktun", já que o sistema possui, na verdade, 17 "baktun".
"Isto significa que há mais períodos que os 13 (conhecidos até agora)", ressaltou Stuart, para quem o conceito foi "manipulado". Ele disse que o calendário Maia continuará com seus ciclos por mais milhões de anos. Os hieróglifos pintados no que poderia ser um templo da megacidade de Xultún, na região guatemalteca de Petén, é vários séculos mais antigo que os Códices Maias escritos em livros de papel de crosta de árvore do período Pós-clássico tardio.
Os especialistas destacam que há glifos e símbolos que, segundo Stuart, só aparecem em um lugar: o Códice de Dresden, que os maias escreveram muitos séculos mais tarde" e que se acredita ser do ano 1.250. "Nunca tínhamos visto nada igual", assinalou Stuart, professor de Arte e Escritura Mesoamericana, encarregado de decifrar os glifos. Ele destacou que se trata das primeiras pinturas maias encontradas nas paredes de um habitáculo.
O quarto, segundo os especialistas, faz parte de um complexo residencial maior. Os pesquisadores lamentam que parte do quarto tenha sido danificada por saqueadores, mas foi possível conservar várias figuras humanas pintadas e hieróglifos negros e vermelhos. Em uma delas aparece a figura do rei com penas azuis e glifos perto de seu rosto que, segundo decifraram, significam "Irmão Menor".
A parede contém uma série de cálculos que correspondem ao ciclo lunar, enquanto os hieróglifos da parede norte acreditam que poderiam se relacionar com os ciclos de Marte, Mercúrio e, possivelmente, Vênus. Os autores indicam que o objetivo de elaborar esses calendários, segundo os estudos realizados a partir dos códices maias encontrados previamente, era o de buscar a harmonia entre as mudanças celestes e os rituais sagrados, e acreditam que essas pinturas poderiam ter tido o mesmo fim.
"Pela primeira vez vemos o que podem ser registros autênticos de um escrivão, cujo trabalho consistia em ser o encarregado oficial de documentar uma comunidade maia", assinalou Saturno. Em sua opinião, parece que as paredes teriam sido utilizadas como se fossem um quadro-negro para resolver problemas matemáticos.
De acordo com os cientistas, poderia se tratar de um lugar onde se reuniam astrônomos, sacerdotes encarregados do calendário e algum tipo de autoridade, pela riqueza na decoração das pinturas nas paredes, que também utilizaram para fazer suas anotações.

A pesquisa continua aberta para determinar que tipo de quarto se trata, se era uma casa ou um habitáculo de trabalho e se era utilizado por uma ou várias pessoas. "Ainda nos resta explorar 99,9% de Xultún", lembrou Saturno, que afirmou que a grande cidade maia descoberta em 1915 proporcionará novas descobertas nas décadas vindouras. 

Pesquisadores descobriram aquele quer seria o mais antigo calendário maia, com 1,2 mil anos. Detalhe do calendário mostra datas em escritos sobre a Lua (em 1.195.740 dias), Sol (361.640 dias), e possivelmente Vênus (2.448.420 dias) e Marte (1.765.140 dias). As datas vão a quase 7 mil anos no futuro  Foto: AP

Segundo os cientistas, o calendário tem 17 baktun, o que derrubaria a teoria do fim do mundo em 2012  Foto: AP

A hipótese de que os maias previram o fim do mundo para este ano se baseia em uma ideia de que o calendário maia só teria 13 ciclos - e eles acabariam justamente em 2012. <a href=http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI5766082-EI8147,00-Equipe+acha+mais+antigo+calendario+maia+e+derruba+fim+do+mundo.html>Leia mais</a>  Foto: AP

Fonte: Terra Notícias

Colaboração: Mirabel Krauser

terça-feira, 8 de maio de 2012

Arte rupestre de caverna francesa é a mais antiga encontrada


Estudo confirma que desenhos em Chauvet, no sul da França, foram feitos no mínimo há 28 mil anos atrás

Foto: Wikimedia CommonsDesenhos da caverna de Chauvet: muito sofisticados para seu tempo











Especialistas discutem há tempos se os sofisticados desenhos de animais de uma famosa caverna francesa são, de fato, os mais antigos do tipo no mundo e um estudo publicado na segunda-feira (7) sugeriu que sim.
As curvas suaves e os detalhes finos das pinturas de ursos, rinocerontes e cavalos da caverna Chauvet, na pitoresca região de Ardeche, no sul da França, são tão avançadas que alguns acadêmicos as datavam entre 12.000 e 17.000 anos atrás.
Isto as situaria como relíquias da cultura Magdaleniana, na qual os ancestrais humanos usaram ferramentas de pedra e ossos para criar uma arte impressionantemente avançada.
Anteriormente, os cientistas demonstraram, através de datação por radiocarbono de amostras de arte na pedra, carvão vegetal e ossos de animais encontrados na caverna Chauvet que os desenhos eram mais antigos, provavelmente com antiguidade compreendida entre 30.000 e 32.000 anos.
Agora, segundo estudo publicado no periódico americano Proceedings of the National Academy of Sciences, cientistas franceses acreditam ter conseguido a confirmação de que as pinturas são "as mais antigas e mais elaboradas já encontradas".

As descobertas se basearam em uma análise, denominada datação geomorfológica e cloro 36, das superfícies das rochas em torno do que se acredita ser a única entrada da caverna.
A pesquisa demonstra que um despenhadeiro começou a ruir 29 mil anos atrás e voltou a sofrer desmoronamentos ao longo do tempo, selando definitivamente a entrada da caverna para os humanos cerca de 21 mil anos atrás.
Isto significa que as pinturas tiveram que ser feitas antes disso, o que sustenta a ideia de que foram criadas por pessoas da cultura Aurignaciana, que viveram entre 28.000 e 40.000 anos atrás.
"Concordando de forma notável com as datações de radiocarbono da ocupação humana e animal, este estudo confirma que as pinturas na caverna Chauvet são as mais antigas e mais elaboradas já descobertas, desafiando nosso conhecimento atual sobre a evolução cognitiva humana", destacou o estudo.
Segundo o principal autor, Benjamin Sadier, as descobertas põem fim a qualquer debate sobre quando os desenhos podem ter sido feitos com base em seu estilo.
"O que nosso trabalho demonstra e outro trabalho que será publicado em breve é que o método de datação por estilo não é mais válido", explicou em entrevista por telefone.
"Ao provar que esta caverna ficou fechada para sempre 21.500 anos atrás, nós erradicamos completamente a hipótese de uma pintura mais recente na caverna e também confirmamos a idade da caverna, que já era conhecida através da datação de radiocarbono", acrescentou.
A caverna e suas pinturas notavelmente bem preservadas foi fechada ao acesso humano devido à queda de rochas e só recentemente redescoberta em 1994.
Os cientistas que participaram do trabalho são procedentes das Universidades de Savoia e Aix Marseille, bem como do Centro Nacional de Pré-História.
Fonte: IG

segunda-feira, 7 de maio de 2012

Morador do Distrito de Pirabeiraba registra fenômeno estranho no céu




Morador do Distrito de Pirabeiraba registra fenômeno estranho no céu
Feixe de luz foi visto na direção da Serra Dona Francisca


Sidnei Gonçalves, 39 anos, passeava pelo Centro de Pirabeiraba quando se deparou com um enorme feixe de luz Foto: Pena Filho / Agencia RBS

Na manhã deste domingo, um morador da Estrada Mildau, em Pirabeiraba, filmou um fenômeno estranho no céu. Sidnei Gonçalves, 39 anos, passeava pelo Centro de Pirabeiraba quando se deparou com um enorme feixe de luz.

— Era como se fosse um rastro, mas diferente dos deixados pelos aviões, que logo some. Ele ficou durante muito tempo —, conta.

O fenômeno foi filmado na direção da Serra Dona Francisca, por volta das 6h30.

— Acho que pode ter havido alguma explosão. Porque foi algo muito diferente, que eu nunca tinha visto —, relata.

Neste final de semana, Pirabeiraba também registrou outro fato. A Defesa Civil de Joinville confirmou que houve pelo menos nove tremores de terra na região de Pirabeiraba, zona Norte de Joinville, entre às 21 horas deste sábado e a manhã de domingo.

Assista ao vídeo:

http://www.jornalfloripa.com.br/cidade/index1.php?pg=verjornalfloripa&id=922



sexta-feira, 4 de maio de 2012

Olho biônico devolve a visão a pacientes cegos


olho bionico Olho biônico devolve a visão a pacientes cegos
Dois homens cegos da Inglaterra tiveram a oportunidade de enxergar novamente pela primeira vez em mais de duas décadas depois de passarem por um implante de um microchip de “olho biônico”, de apenas 3 milímetros.
Médicos acreditam que um dos pacientes, Chris James, de Wiltshite, será capaz de reconhecer rostos uma vez que seu cérebro aprender a enxergar também. “Eu sempre tive em mente que um dia eu seria capaz de enxergar novamente”, conta Chris.
Segundo o jornal britânico Daily Mail, cirurgiões em Oxford, sob o comando do professor Robert MacLaren, encaixaram o chip atrás do olho de Chris em uma operação de oito horas.
O outro paciente, Robin Millar, de Londres, teve o chip implantado abaixo da retina. “Desde que o chip foi ativado eu consigo detectar a luz e distinguir silhuetas de determinados objetos, o que é um sinal encorajador”, conta o produtor musical de 60 anos.
“Eu até sonhei com cores vívidas pela primeira vez em 25 anos, então uma parte do meu cérebro que tinha adormecido está acordada! Acredito que isso é incrivelmente promissor para futuros estudos na área e estou feliz em poder contribuir”, diz Millar.
Os especialistas em olhos que desenvolveram a nova tecnologia afirmaram que o primeiro grupo de pacientes britânicos a receber o microchip eletrônico estavam “ganhando visões” semanas depois da cirurgia. A novidade traz novas esperanças às pessoas que sofrem com Retinose Pigmentar, uma condição genética que leva a cegueira incurável.
Fonte: O Dia On Line
Colaboração Henrique Guilherme Alves

Vídeos mostram gigantesco buraco em Vênus


Algumas pessoas filmaram Vênus neste mês e flagraram o que parece ser um gigantesco buraco en sua atmosfera ou em sua superfície. Outros dizem que se trata de “objetos” que estão na órbita de Vênus. Suas dimensões são colossais.

Vídeo do dia 29/04/2012.


Vídeo do dia 26/04/2012.


Vídeo mostrando imagens do dia 19/02/2011 com as do mês de abril de 2012.


quinta-feira, 3 de maio de 2012

Pólos solares podem se tornar quadrupolar em maio de 2012 (um ano antes do esperado)


A polaridade do campo magnético poderá reverter e tornar-se quadrupolar em maio, onde campos positivos vão surgir na pólos Norte e Sul e os campos negativos vão surgir na linha do equador, de acordo com o Observatório Astronómico Nacional do Japão e outros institutos.
O sol pode estar entrando em um período de atividade reduzida, o que poderia resultar em temperaturas mais baixas na Terra, de acordo com pesquisadores japoneses. Quando um fenômeno semelhante ocorreu há cerca de 300 anos atrás, a temperatura média da Terra caiu um pouco.
Funcionários do Observatório Astronómico Nacional do Japão e da Riken fundação de pesquisa, disse em 19 de abril que a atividade das manchas solares parecem se assemelhar a um período de 70 anos no século 17 em que Tamisa de Londres congelou mais flores e cereja floresceram mais tarde que o habitual em Kyoto. Nessa época, conhecido como o Mínimo de Maunder , as temperaturas são estimados para ter sido de cerca de 2,5 graus inferior à da segunda metade do século 20.
O estudo japonês descobriu que a tendência da atividade das manchas solares atual é semelhante aos registros desse período. Os pesquisadores também encontraram sinais de mudanças magnéticas incomuns no sol. Normalmente, o campo magnético do sol vira uma vez a cada 11 anos. Em 2001, o pólo norte magnético solar, que estava no hemisfério norte, virou para o sul. Enquanto os cientistas previram que o flip seguinte começaria a partir de Maio de 2013, a Hinode satélite solar observação descobriu que o pólo norte do sol começou a mover-se cerca de um ano antes do esperado. Não houve alteração perceptível no pólo sul. Se essa tendência continuar, o pólo norte pode não completar o flip em maio ??2012, mas criar uma estrutura do pólo quadruplo magnético no domingo, com dois novos pólos criados na vizinhança do equador da nossa estrela mais próxima.

A mudança dos pólos no sol poderá causar uma queda nas temperaturas terrestres

A polaridade do campo magnético solar inverte-se e em breve se tornará quadrupolo, anunciou o Observatório Astronómico Nacional do Japão.
Os campos positivos surgirão nos pólos Norte e Sul e os campos negativos sairão no Equador.
O deslocamentos dos pólos magnéticos solares coincide com o aumento e a diminuição do número de manchas num ciclo de 11 anos.
Fenômenos similares ocorreram durante os séculos XVII e XVIII. Na época, a temperatura média da terra desceu significativamente. O movimento atual dos pólos também poderá causar um arrefecimento do nosso planeta.

Fonte: Verdade Mundial

Colaboração: Henrique Guilherme Alves

Astrônomos flagram buraco negro devorando estrela


A mancha rosa no centro da imagem é a explosão registrada pelo Chandra. Foto: Nasa/CXC/Curtin University/STScI/Middlebury College/Divulgação

Astrônomos americanos observaram em "tempo real" o momento em que um buraco negro supermassivo engolia uma estrela do qual se aproximou demais, um fenômeno excepcional que só ocorre uma vez a cada 10 mil anos, em média, em uma galáxia.
"Os buracos negros são um pouco como os tubarões. Consideramos, sem razão, que são máquinas perpétuas de matar. Na verdade, são tranquilos na maior parte da vida. Mas ocasionalmente, uma estrela se aventura perto demais e o frenesi carnívoro se desencadeia", explicou Ryan Chornock, do Centro de Astrofísica Harvard-Smithsonian, co-autor do estudo publicado nesta quarta-feira na revista científica britânica Nature.
Acredita-se que a maioria das galáxias do universo abrigue um destes buracos negros supermaciços, com massa entre 1 milhão e 1 bilhão de vezes superior à do nosso sol. Alguns são detectados graças à intensa radição que emitem quando aspiram gás.
Mas se o entorno dos buracos for pobre em gás, as fagulhas ficam fracas e por isso fica difícil estudá-los, ao menos surpreendê-los em pleno almoço, como fizeram Chornock e Suvi Gezari, da universidade americana Johns Hopkins.
Em 31 de maio de 2010, por meio do telescópio Pan-STARRS 1, no Havaí, foi descoberta uma luz inesperada procedente de uma galáxia situada a 2,7 bilhões de anos-luz. A luz foi se intensificando até alcançar seu ponto culminante em 12 de julho, antes de desaparecer gradativamente.
"Observamos a morte de uma estrela e sua digestão por parte do buraco negro em tempo real", explicou Edo Berger, que participou do estudo. A luz emanada de um buraco negro supermassivo que estava até agora adormecido, com massa equivalente a 3 milhões de massas solares, equivale à do buraco negro situado no centro da nossa galáxia.
A estrela estava tão próxima que as "forças de maré" geradas pelo campo de gravidade do buraco negro a desmembraram. Os gases que a formavam foram aspirados pelo ogro cósmico, fazendo aumentar tanto a temperatura que produziram a luz detectada pelos astrônomos.
O "Sgr A*" (Sagittarius A estrela), buraco negro supermassivo da nossa galáxia, está prestes a engolir uma grande nuvem de gás, que se aproxima dele. No verão de 2013, a nuvem se aproximará a 40 bilhões de km do "horizonte de eventos" do buraco negro, limite a partir do qual o que acontece é impossível de ser detectado.

Fonte: Terra e AFP
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